As disfunções pélvicas incluem incontinência urinária e fecal, dispareunia (dor durante a relação sexual), constipação, prolapsos e outras condições que podem resultar de alterações musculares, neurológicas ou hormonais na região do assoalho pélvico.
A fisioterapia pélvica (clique aqui para saber mais) atua diretamente na reabilitação dos músculos do assoalho pélvico, ajudando a fortalecer, alongar e relaxar a musculatura conforme necessário. Essa especialidade permite uma abordagem precisa e personalizada, que, através de exercícios, biofeedback, eletroestimulação e técnicas manuais, busca restaurar o controle e o equilíbrio dessa região. Além de melhorar sintomas físicos, o fortalecimento do assoalho pélvico traz ganhos de confiança e conforto, ajudando os pacientes a retomarem suas rotinas com mais segurança.
Por outro lado, a psicoterapia é fundamental para abordar os aspectos emocionais e psicológicos das disfunções pélvicas, que podem ser tanto causas quanto consequências dessas condições. Muitas pessoas experimentam sentimentos de vergonha, frustração e até culpa devido às limitações impostas por essas disfunções, e a psicoterapia oferece um espaço seguro para explorar e processar essas emoções. Além disso, alguns problemas de dor pélvica e disfunções sexuais podem ter raízes em traumas emocionais ou questões de ansiedade e estresse.
A integração entre fisioterapia pélvica e psicoterapia proporciona uma abordagem que cuida tanto dos sintomas físicos quanto do impacto emocional, psicológico e social das disfunções pélvicas. Isso aumenta a efetividade do tratamento e contribui para a recuperação plena e duradoura dos pacientes, permitindo uma vida mais saudável, confortável e confiante.
